Entenda tudo sobre a Síndrome Dolorosa Miofascial

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Entenda tudo sobre a Síndrome Dolorosa Miofascial

Conhece alguém que, apesar do uso de medicação e de estar com os exames sem alteração, sente dor em determinada região do corpo que nunca melhora? Pode ser Síndrome Dolorosa Miofascial. O surgimento de nódulos que causam dores pode ser o primeiro sintoma dessa enfermidade, que é caracterizada por bandas tensas musculares, os chamados “pontos gatilhos”: nódulos que, quando estimulados ou comprimidos, geram dor.

As causas podem ser diversas, desde problemas emocionais, como ansiedade, estresse, depressão, distúrbios metabólicos, problemas relacionados a alguma estrutura, como uma artrose, ou pelo uso ou desuso de uma determinada musculatura.

Tratamento

O primeiro passo é identificar a origem da síndrome, tarefa crucial para que ela seja corrigida. Após essa etapa, o paciente deve passar por um processo de reabilitação, no qual o especialista demandará os recursos necessários para a correção do problema.

Dentre as técnicas para controlar os sintomas, destacam-se as terapias médicas, agulhamentos ou terapias por ondas de choque.

De toda forma, a identificação e o tratamento deve ser realizado por um especialista, para evitar que as dores aumentem ou que se desenvolvam para outros impasses.

Dor tem tratamento. Cuide-se!

ATENÇÃO

A proloterapia deve ser executada somente por um profissional qualificado, para evitar efeitos regressivos, como o aumento das dores. Após o procedimento, o paciente deve se atentar aos exames posteriores para acompanhar o sucesso da aplicação e a regeneração das lesões.

Tem dúvidas sobre a técnica? Entre em contato com a equipe da Relevium.

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